era uma vez...
todas as rimas que ficam presas na garganta.
sem terem por onde sair.
e todas as palavras sujas sem serem ditas, pra onde vão?
remoídas mil vezes na mesma sincronia.
mastigadas e engolidas. e comidas novamente.
palavras que se perderam com o tempo, esse algoz.
palavras de sentimentos sentidos e nunca pronunciados.
ficaram pra trás.
e assim “era uma vez” começa a ter nexo.
porque era uma vez, é o que já aconteceu.
não será novamente.
e a garganta é chicoteada, por aquilo que não se atreveu.
um conto de fadas.
que ficou ali, esperando pra ser contado.
e não terá outra chance.
um sentimento despedaçado pela covardia.
uma história esmagada pelo não ser.
e das expectativas... só o que resta...
o “era uma vez”, sem final feliz.
todas as rimas que ficam presas na garganta.
sem terem por onde sair.
e todas as palavras sujas sem serem ditas, pra onde vão?
remoídas mil vezes na mesma sincronia.
mastigadas e engolidas. e comidas novamente.
palavras que se perderam com o tempo, esse algoz.
palavras de sentimentos sentidos e nunca pronunciados.
ficaram pra trás.
e assim “era uma vez” começa a ter nexo.
porque era uma vez, é o que já aconteceu.
não será novamente.
e a garganta é chicoteada, por aquilo que não se atreveu.
um conto de fadas.
que ficou ali, esperando pra ser contado.
e não terá outra chance.
um sentimento despedaçado pela covardia.
uma história esmagada pelo não ser.
e das expectativas... só o que resta...
o “era uma vez”, sem final feliz.
o tempo não poupa. nada. ninguém.
by anne 11:32 pm.
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